domingo, 30 de junho de 2013

A CONDESSA DRÁCULA

(COUNTESS DRACULA)
Inglaterra - 1971
Dir.: Peter Sasdy


Erszébet (ou Elizabeth) Báthory é uma das figuras mais controvertidas da história húngara: foi acusada de matar virgens para se banhar de seu sangue e manter a juventude ("Bathory" e "The Countess" são bons filmes sobre ela). Como consequência, foi uma das responsáveis pela criação do mitos dos vampiros.
A Hammer aqui bota a musa Ingrid Pitt, seminua, para interpretar uma descendente da condessa, que após a morte do marido descobre, acidentalmente, que o sangue de virgens lhe devolveriam a beleza. Ela até manda aprisionar a filha para poder se passar por ela e desfrutar do vizinho garotão que lhe interessava.
Ou seja, Drácula não tem nada a ver com isso aqui. Só no fim, é que a condessa recebe o título de "Condessa Drácula". O filme até que é legal e bem produzidinho, como era hábito da produtora. Como o tema já estava desgastado, botaram algumas moças peladas pra tentar angariar audiência.
Sasdy já havia dirigido um filme sobre Drácula, com Christopher Lee 2 anos antes.

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