domingo, 1 de abril de 2012

TO KAKO

(TO KAKO)
Grécia - 2005
Dir.: Yorgos Noussias


Grupo de homens realiza uma exploração arqueológica em uma caverna desconhecida, em Atenas, quando alguma coisa os ataca, sem que eles percebam. Terminado o trabalho, eles vão para casa, jogo de futebol ou boite quando, sem mais nem menos, aquele vírus que já dizimou a população do planeta inúmeras vezes, e que já atacou a população do Brasil, EUA, Inglaterra, Itália, França, Alemanha, Japão, Dinamarca, etc se manifesta, e logo se espalha graças as mordidas distribuídas pelos infectados.
Pronto. O caos está instalado e resta aos sobreviventes correr, se esconder e lutar por suas vidas.
Esse aqui é grego, até começa razoavelmente sério, apesar de faltar carga dramática (graças a atores e direção ruins), mas logo descamba para o trash total, com piadinhas e situações inverossímeis dentro da situação vivida pelos personagens: tem um motorista de táxi que insiste em cantar uma passageira enquanto o mundo está acabando; personagens que resolvem fazer um vasto almoço em um restaurante totalmente aberto, sem falar no final...
Mortos vivos aqui não precisam ter cabeças arrebentadas para voltarem desta para melhor, mas ainda assim tem cabeças tosquíssimamente estouradas, decepadas, partidas ao meio (!!!), além de uma cena absurda, aonde a mocinha joga um sapato num presunto ambulante e o salto crava no meio da testa do coitado! A mesma mocinha despacha meia dúzia de zumbis a golpes de artes marciais, sem falar de outro personagem que consegue atravessar a barriga de dois mortos vivos com um soco...
Que Zeus nos acuda, até porque teve continuação...
(Mas é diversão altamente recomendada para os fãs do "quanto pior melhor").

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