quarta-feira, 9 de maio de 2012

PARANÓIA 1.0

(ONE POINT ZERO)
EUA / Romênia / Islândia - 2004
Dir.: Jeff Renfroe / Marteinn Thorsson


Simon vive em um apartamento num prédio meio caído; em uma época indefinida. Ele está trabalhando em algum projeto misterioso, cujo prazo de entrega está se encerrando, e por isso seu chefe o pressiona.
Quando começa a encontrar caixas de papelão vazias dentro de seu apartamento ele entra em uma onda de desconfiança de seus vizinhos, uns mais esquisitos do que os outros, e a trama toma um rumo estranho, aonde entram em cena um jogo misterioso, assassinatos, um bizarro vício em leite, entre outros.
A produção é boa, embora seja possível ver os microfones acima da cabeça dos atores em duas cenas.
O clima é de pesadelo kafkiano, tem alguma coisa do "Videodrome" de Cronenberg e alguns personagens meio Lynchinianos, mas a trama é confusa e ficam algumas pontas soltas, além de nunca se esclarecer o que é o tal vírus ou nanomáquinas, ou se o personagem principal é simplesmente louco. Além disso, parece propagandear contra o consumismo, mas sem nunca se ater a isso.
Tem Jeremy Sisto, Udo Kier e Lance Henriksen

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