segunda-feira, 28 de outubro de 2019

DRAUG

(DRAUG)
Suécia - 2019
Dir.: Karin Engman / Klas Persson


Grupo de vikings parte em busca de um missionário católico que desapareceu em uma floresta com fama de assombrada, no norte da Suécia - uma área não totalmente dominada pelos suecos, e aonde parece ainda existir resistência a seu domínio.
Eles se embrenham na floresta e descobrem que algo sombrio habita o lugar.
O filme se baseia na lenda do draug, um guerreiro que morreu em desonra e não pode entrar em valhalla, se tornando um morto vivo e atacando quem lhe passa pela frente.
É interessante, mas confuso.
Ainda tem o defeito das cenas noturnas serem visivelmente filmadas de dia e depois recebem tratamento para parecer noite.

domingo, 20 de outubro de 2019

FAUVE

(FAUVE)
Canadá - 2018
Dir.: Jérémy Comte


Curta sobre dois meninos brincando em uma pedreira abandonada, que se tornou praticamente um imenso campo de areia movediça, que é visivelmente um lugar arriscado para duas crianças estarem.
Drama com elementos de horror, extremamente incômodo.

domingo, 13 de outubro de 2019

THE DISAPPEARANCE OF WILLIE BINGHAM

(THE DISAPPEARENCE OF WILLIE BINGHAM)
Austrália - 2015
Dir: Matthew Richards


Filme cruel sobre uma forma de tratar um sujeito que cometeu um crime.
Apesar do absurdo da situação, faz pensar sobre o limite aonde se deve chegar na punição a alguém.

domingo, 6 de outubro de 2019

A ESPADA DO IMORTAL

(MUGEN NO JÛNIN)
Japão / Inglaterra / Coréia do Sul - 2017
Dir: Takashi Miike


Da última vez que Miike apareceu aqui no blog foi detonado, afinal, era um filme muito ruim :"Terra Formars".
Esse aqui é outra história: uma aventura sobre um samurai imortal, tema que ele já usou em outro filme, "Izo".
Manji foi abençoado/amaldiçoado com a imortalidade, por uma mulher misteriosa, e por um acaso do destino acaba protegendo uma órfã, que teve a família massacrada por um samurai que deseja unir as escolas de samurai de forma a pressionar o xogunato de um Japão feudal.
Seguem-se inúmeras cenas de lutas, ou batalhas, entre Manji e seus algozes.
A estrutura é de um faroeste aloprado, que já começa com a luta de Manji contra um verdadeiro exército de samurais, terminando de forma parecida, e talvez seja esse o porém do filme, pois tudo se torna meio repetitivo e interminável.
É exagerado, mas ágil e acaba sendo uma diversão curiosa.