EUA - 1973
Dir.: Willard Huyck / Gloria Katz
Mocinha viaja para uma cidade praticamente deserta para reencontrar o pai, um artista plástico.
Ao chegar ela não encontra o coroa, mas faz amizade com um trisal e fica pra lá pra cá com eles, até entender o que está rolando no local.
Só que a cidade é vítima de uma maldição, e seus moradores estão se tornando zumbis.
Esqueça "Walking Dead" e o remake de "A Madrugada dos Mortos", porquê aqui o ritmo, de zumbis e direção, é pra lá de lento.
A dupla de diretores, uma delas roteirista do segundo filme de Indiana Jones, aposta mais numa direção de arte estilossíma (a casa do artista plástico é um barato em termos de visual) e em cenas que causam incômodo, como uma logo de cara com a apresentação de um albino sinistro em um posto de gasolina; depois uma cena num supermercado e outra em um cinema, além de uma de morte violenta, depois de o personagem surtar e se cobrir de tinta.
É preciso paciência para se assistir devido a lentidão, mas é muito criativo em sua proposta.
O filme teve problemas de financiamento, e só foi lançado 2 anos depois de pronto, graças a um francês que teria colocado dinheiro no projeto para sua conclusão.
Sorte nossa.
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